quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

SEM NENHUMA PRETENSÃO POÉTICA





MAS…

Parece um veneno!
Um doce veneno!
Torna tudo mais ameno
Quando estou escrevendo.

Por mais que juro
Não pensar
Não mais escrever, rimar
Uma louca necessidade aparece
Surge um desejo
Me apetece
Uma vontade imensa de versejar!

Será um feitiço?
Será uma dor?
Não acredito
Há desejo em falar de amor!

Versinhos banais
As vezes iguais
Muda o tema
Volta atrás!
Oh!




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